“Trabalhem, leiam, assistam filmes, joguem um console, desenhem, reflitam, escrevam, cozinhem, durmam, toquem música, cantem, dancem na sala, tratem das plantas, liguem para os amigos, façam ginástica, brinquem com as crianças, ou não façam nada com nada, mas fiquem em casa. Nunca foi tão fácil salvar vidas.”
ComentarEstar informado é muito importante, principalmente, em relação sobre o que se pode fazer para reduzir ou até impedir a disseminação e contaminação da doença. Mas a Organização Mundial da Saúde pede que você evite ler, assistir ou escutar notícias que possam causar ansiedade ou estresse. Hoje, há matérias sobre o coronavírus por todo lugar. Internet, redes sociais, jornais, revistas, tv, grupos de mensagens entre outros. Um bombardeio de informações 24 horas por dia. A gente não precisa saber, o tempo todo, quantos casos já foram confirmados no mundo. O que precisamos saber, primordialmente, é como devemos nos cuidar, como podemos proteger nossa família e como conseguiremos sair dessa – que é, basicamente, com o isolamento social. Portanto, depois que a família já conseguiu cumprir com as responsabilidades do dia (estudo, organização, comida, trabalho, tratamento da FC, etc), sentem para assistir um filme juntos, brinquem, leiam histórias, escrevam cartas à mão, etc, e evitem seguir ouvindo notícias sobre o coronavírus o tempo todo.
ComentarInfelizmente, temos visto ainda muitas pessoas achando que “é só uma gripe”, ou desrespeitando a necessidade do isolamento social (quando possível de ser cumprida, considerando que há muitos que não tem essa possibilidade) e desvalorizando a necessidade da rígida higiene. As pessoas continuam saindo para festas, baladas, aglomerações, encontrando vizinhos, amigos e familiares. Porém, o descumprimento à regra é responsabilidade sua, mas o respeito é um direito do outro. Não abrace, não aperte a mão, não toque, principalmente, os idosos e pessoas do grupo de risco. “Quanto antes nos distanciarmos, antes nos abraçaremos”, diz uma frase que viralizou nas redes sociais. Cuidem de vocês, cuidem dos seus familiares, dos idosos e das pessoas do grupo de risco, Lavem bem as mãos, usem álcool em gel, fiquem em casa e, mantenham a calma, na medida do possível! Estamos juntos!
ComentarEste colunista estará apresentando em suas redes sociais, a partir de hoje, as vantagens em ter em sua casa a Banda Larga Fibra da CLARO.
Com essa quarentena a internet e a Tv tem sido grandes aliadas, não pode faltar entretenimento e conexão certo? Não trava e você pode assistir em qualquer canto da casa sem se preocupar.
Então fique em casa com a CLARO e a ultravelocidade com a banda larga 240 mega com wi-fi plus.
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#FiqueBemFiqueEmCasa
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ComentarEste colunista com os amigos Dolores Alkmin e seu filho Gustavo César de Oliveira colunista de sucesso na capital mineira
Comentar“Mais do que pessoas de sucesso, o mundo precisa de pessoas solidárias, que procuram a paz, que procuram curar e não ferir, dos verdadeiros ‘construtores’. É muito importante dividir nossas conquistas, mas é mais importante estar atento ao outro, ter empatia! Vamos juntos refletir sobre o que estamos espalhando e que energia estamos colocando no mundo.” Patricia Bonaldi
ComentarComo será nossa vida após o anúncio do fim da pandemia do novo coronavírus no mundo? Muitos pesquisadores do cenário desta emergência sanitária global afirmam que haverá mudanças na forma de viver nas cidades cada vez mais digitalizadas, ocasionando uma descentralização da política e a valorização das experiências locais. Há alguns dias teve início o isolamento social, uma medida drástica de gestão de parte da população do mundo para evitar a disseminação do vírus. Como um grande número de pessoas estão em suas casas há vários dias, muitos hábitos foram alterados repentinamente. Encontramo-nos confrontados com duas situações inesperadas: ficamos muito próximos de algumas pessoas queridas e irremediavelmente distantes de muitas outras. Hoje, tudo mudou ainda mais, estamos acompanhando a queima de nossos planos feitos antes do aparecimento da doença COVID-19. O confinamento fez nascer um sentimento comunitário de solidariedade, de pequenos gestos de delicadeza e de generosidade. As dificuldades enfrentadas por tantas pessoas, e a necessidade de enfrentá-las agora, fazem com que cada um, como sujeito, responda com dignidade o que pode oferecer para que o outro encontre a sua maneira de lidar com o real impossível de suportar, temos que inventar novas possibilidades. No trabalho clínico do psicanalista de orientação lacaniana, que com sua escuta silenciosa constata que a fala tem diversos alcances, falar produz efeitos; se pode falar de amor, paixão, ódio, raiva, é inevitável o surgimento de momentos de angústia, de sentimento de culpa, da surpresa e do mal-entendido. Seguindo as orientações dos cientistas das autoridades sanitárias, o psicanalista teve que sair do espaço do encontro presencial no consultório entre analista e analisante para continuar enlaçado ao trabalho clínico através das redes sociais, guiado pelos princípios que norteiam a prática. Assim prosseguiremos com nosso modo de estarmos juntos, de fazer laço com cada sujeito que precise ou queira falar sobre este momento marcado pela angústia, pela solidão, pelo medo do desconhecido, pela esperança, pelo amor e pelo ódio. A escuta clínica permitirá que cada um possa viver com serenidade, coragem e sabedoria durante e após a pandemia. Possivelmente, diversos afetos e paixões estarão presentes na confrontação com este vírus. E no porvir, quando tudo passar, certamente teremos aprendido a demonstrar a nossa gratidão aos amigos, parentes e profissionais que não nos deixaram sozinhos, que se mantiveram presentes nas mensagens de carinho, de força, de coragem, de esperança e de fé.
Jeannine Narciso
ComentarCorona Vírus, o dia em que o mundo parou! Situação que nos forçou a isolarmos dentro de casa, a abandonar o ritmo alucinado do mundo lá fora, a isentarmos de condicionamentos e vícios sociais da sociedade moderna, como o consumismo desenfreado, relações afetivas, muitas vezes vazias e improdutivas, comportamentos autômatos e compulsivos. Enfim, o confinamento ultrapassou o sentido apenas de nós proteger de um vírus ameaçador que se alastra lá fora, pois denuncia o quanto somos vulneráveis e frágeis e o que é mais grave , estamos perdemos nossas verdadeiras identidades, singularidades. Somos corpos materiais, substanciais completamente vazios de sentido, somos meramente presenças de ausências! Estamos literalmente "vazios de nós mesmos". Diante dessa trágica realidade, só nos resta uma única saída: sermos verdadeiros artistas e aprendermos a criar a mais importante e verdadeira obra de arte: nós mesmos...
Consultório de Psicologia Clínica - Ramon Freire Nobre.Rua Eugênio Nunes, 10. Sala 206. Melo. Prédio Siso Odonto. Tel: (38) 32123756 - (38) 999664486 @ramonfreirenobre
Comentar“Estar informado é muito importante, principalmente, em relação sobre o que se pode fazer para reduzir ou até impedir a disseminação e contaminação da doença. Mas a Organização Mundial da Saúde pede que você evite ler, assistir ou escutar notícias que possam causar ansiedade ou estresse. Hoje, há matérias sobre o coronavírus por todo lugar. Internet, redes sociais, jornais, revistas, tv, grupos de mensagens entre outros. Um bombardeio de informações 24 horas por dia. A gente não precisa saber, o tempo todo, quantos casos já foram confirmados no mundo.”
Comentar“Estar informado é muito importante, principalmente, em relação sobre o que se pode fazer para reduzir ou até impedir a disseminação e contaminação da doença. Mas a Organização Mundial da Saúde pede que você evite ler, assistir ou escutar notícias que possam causar ansiedade ou estresse. Hoje, há matérias sobre o coronavírus por todo lugar. Internet, redes sociais, jornais, revistas, tv, grupos de mensagens entre outros. Um bombardeio de informações 24 horas por dia. A gente não precisa saber, o tempo todo, quantos casos já foram confirmados no mundo.”
ComentarEstamos convidamos profissionais de saúde em nossa cidade, para falar um pouco sobre saúde mental, no atual momento que estamos vivendo: O isolamento social, suas consequências e dicas. Estaremos sempre contando com a participação de psicólogos e psiquiatras. Em nossa coluna anterior falamos com os Psicólogos: Diego Araújo e Érika Maria, hoje é a vez de Ramon Freire.
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Um vírus que para o mundo, nos obrigando a isolarmos e olharmos para nós mesmos. É nessa hora que sentimos vazios, dependentes das circunstâncias, porque somos obrigados a andar no ritmo do mundo lá fora, viciados compulsivamente em gastar o tempo. Agora, em nossos lares, temos que reaprender a aproveitar o tempo, reaprender degusta-lo. Aprender a viver e não mais sobreviver! Estar vivo é fácil, o difícil é aprender a viver. A construir em nossos pequenos mundos, lares, um silêncio que ameniza o ruído da tempestade lá fora...
Um vírus que para todos, um vírus que para cada um, ou seja, cada um, singularmente, que irá viver essa experiência, essa realidade coletiva trágica de maneira extremamente particular, ou amenizando ou intensificando o sofrimento nessa experiência que nos pega de surpresa e despreparados. O medo, o pânico, a ansiedade, a insegurança são atualmente os sentimentos coletivos que nos atingem. É hora de usar, senão, aprender a administrar os recursos pessoais, focar mais em relações afetivas saudáveis, lúdicas que temos com as pessoas que amamos.
Não vamos criar um vírus emocional dentro de casa. Não é essa a nossa natureza. É justamente, nesses momentos difíceis, onde algo que não temos controle nos assusta, que temos que usar os recursos, que talvez muitas vezes nunca usamos, alicerçando os verdadeiros valores, pois passamos a maioria das nossas vidas presos num ritmo sem sentido, imersos em a coletividade onde as coisas tornarão mais valiosas que nosso próprio ser, que nossas próprias identidades.
Um vírus que veio nos ameaçar, mas ao mesmo tempo nos dá a oportunidade de repensarmos o verdadeiro valor e sentido de nossas vidas! A verdadeira vida, a que realmente tem maior valor, a que se encontra dentro da gente, e ela não é medida pelo tempo e sim, pela intensidade. Se o Vírus está lá fora, há muita Vida onde continuamos, intensificá-la plenamente é nosso melhor antídoto... Temos que nos concentrar nesse momento de superação a nós mesmos, emoções negativas fazem parte desse contexto. Eles surgirão, com o medo, a ansiedade, a angústia, a insegurança ( em todos os aspectos), surgem involuntariamente, mas o importante é não focarmos neles, não alimenta-los, buscar distrações e criar uma rotina em casa, para a mente não ficar ociosa e não abrir espaço para emoções negativas! Limitar o uso da internet, principalmente assimilando informações de conteúdos trágicos, pessimistas... Vamos seguir em frente!
Consultório de Psicologia Clínica - Ramon Freire Nobre.Rua Eugênio Nunes, 10. Sala 206. Melo. Prédio Siso Odonto. Tel: (38) 32123756 - (38) 999664486
ComentarA Noel Gás, preocupada com os seus clientes, está oferecendo álcool em gel para todos que estão comprando o gás, a empresa também desenvolveu um aplicativo exclusivo para realização de pedidos on-line do gás, evitando assim aglomeração no ambiente de trabalho. (Cliente Sr. Gilson com o seu álcool em gel da Noel Gás)
ComentarAgora você não precisa mais se preocupar, a Noel Gás tem um aplicativo feito especialmente para se aproximar mais ainda de você.
Comentar“Escolha seu ambiente de forma sábia. Mesmo a pessoa mais positiva pode cair na negatividade estando entre pessoas negativas.”